Em João 17:3 Jesus afirmou que o
correto conhecimento de Deus leva à salvação eterna. Obviamente, isso
significa que um entendimento errado levará à perdição aqueles que
deixam de buscar o conhecimento na Bíblia para se basear em seus
conceitos pessoais sobre a Divindade.
O objetivo deste blog não é atacar pessoas e sim
discutir ideias. Quero apresentar a
você breves debates que tive com antitrinitarianos e, consequentemente,
a visão bíblica da Doutrina do Espírito Santo. Isso, sem entrar
no campo da especulação, pois, “As coisas
encobertas pertencem ao SENHOR, nosso Deus...” (Dt 29:29).
Ellen White afirmou: “A natureza do
Espírito Santo é um mistério. Os homens não a podem explicar, porque o
Senhor não lho revelou. Com fantasiosos pontos de vista, podem-se reunir
passagens da Escritura e dar-lhes um significado humano; mas a
aceitação desses pontos de vista não fortalecerá a igreja. Com relação a
tais mistérios - demasiado profundos para o entendimento humano - o
silêncio é ouro” (Atos dos Apóstolos, p. 52).
O fato de a natureza do Espírito Santo ser
misteriosa significa que para Ellen White não era possível saber Quem é
Ele? Com certeza, não. Ela aconselha a não especularmos sobre aquilo
que não foi revelado. Ela recomenda que não demos “um significado
humano” aos textos bíblicos. Esse é o contexto da citação.
O que Deus nos deixou na Bíblia precisamos
aceitar, mesmo que não esteja de acordo com nossa lógica humana. Para
isso, precisamos submeter nossa lógica a lógica Divina, como recomenda
Isaías 55:8, 9.
Se o
fato de o Espírito Santo ser um “mistério” significa que “não podemos
afirmar com certeza que Ele é uma Pessoa Divina”, então não podemos crer
nem mesmo na pessoalidade de Deus Pai, pois, Isaías 45:15 afirma que
Deus é “misterioso”. E isso fatalmente nos levaria ao panteísmo!
Meu desejo sincero é que você aproveite todos
os artigos e que seu relacionamento pessoal com Deus seja ainda mais
intenso no decorrer de sua trajetória nesse mundo. Divulgue para seus
amigos, envie os posts a eles e esteja aberto a mudanças em seus
conceitos sobre a Terceira Pessoa da Divindade.
Um abraço!
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