ESTRATAGEMA
Com uma luz tão gloriosa derramada em seu caminho, o Movimento da
Reforma, que
permaneceu firme aos antigos princípios estabelecidos, abriu caminho não
apenas na Europa mas também em outras regiões. Como aumentou em
membresia e
influência, a liderança da grande Igreja Adventista do Sétimo Dia
reuniu-se
em Gland, Suíça, em 2 de janeiro de 1923, para debater sobre o problema
da
guerra e também para encontrar alguns meios para impedir o rápido
crescimento do Movimento da
Reforma. Como não encontraram meios de corrigir o problema que levou o
surgimento do Movimento da Reforma, os líderes adventistas valeram-se de
um
estratagema. Em uma aparente confissão, condescenderam em dizer: “Na paz
e
na guerra, rejeitamos participar em atos de violência e derramamento de
sangue.”
A
EXPRESSÃO DE FALSA
LIBERDADE
Se
tivessem deixado o assunto neste ponto, como uma declaração positiva,
teria
havido esperança de resolver o cisma na organização. Porém a atitude
anterior
persistia sob outra formulação: “Mas concedemos a cada um dos membros
absoluta liberdade para servir
ao seu país, em todos os momentos e em todos os lugares, segundo os
ditames
da consciência de cada um.” – Gland, Suíça, 2 de janeiro de 1923
(ênfase
nossa).
Isto, na nossa opinião, é o mesmo que dizer, não acreditamos na guerra,
mas faça
o que a sua consciência lhe disser! Novamente, são introduzidos os
enganos
traiçoeiros de uma liberdade de consciência que viola o dever e a
obediência à
lei de Deus. Esse estratagema trouxe ainda mais confusão, além de
qualquer
imaginação. Além disso, foi, para dizer o mínimo, uma admissão de que
eles
erraram quando enviaram os nossos irmãos para a guerra em 1914. Mas
agora, em
vez de confessarem este terrível engano àqueles que sofreram as
conseqüências
até mesmo ao ponto de serem excluídos da igreja, concordaram em um
conselho
particular sobre este nova posição enganosa. Esta declaração levou todas
as
marcas de uma falsa confissão provocada por causa dos resultados da
apostasia
deles. Os reformistas foram então forçados a rejeitar esta nova posição
desde
que ela não restaurava a posição fiel e legítima deles nem trazia o
padrão
bíblico.
NENHUMA
MUDANÇA REALIZADA
Além de tudo isto, a nova posição não se realizou por meio de nenhum
governo ou
declaração como uma emenda às declarações anteriores, como é
evidentemente
revelada em uma resposta recebida em inquérito. Citamos o breve excerto a
seguir de uma carta datada de 30 de dezembro de 1927, do Ministério das
Forças
Armadas em Berlim, Alemanha, endereçada ao Quartel-General da
Escandinávia do
Movimento da Reforma em Copenhaque, Dinamarca:
“Incluídos nos arquivos do
Ministério das Forças Armadas está o manuscrito de 6 de agosto (não 4)
de 1914,
assinado por H. F. Schuberth. ... “Mudanças ou emendas ao manuscrito de 6
de
agosto de 1914, não foram aceitas.” (ênfase nossa). Ser-lhe-á
mais claro o
que isto significa depois.
Os jovens adventistas foram ainda convocados como
soldados na ativa prontos para o combate; e o documento Gland que
informava que
rejeitavam “participar em atos de violência e derramamento de sangue”,
realmente
não foi digno de crédito. Os nossos temores a este respeito foram
justificadas
como mostraremos a seguir.
PROVA
NO. 2:
DESENVOLVIMENTOS
Enquanto os países
europeus estavam ainda resolvendo o encontro sangrento de 1914-1918, e
ainda estavam sendo pressionados pelas indenizações exigidas pelo
Tratado de Versalhes
às vítimas, um político estava surgindo e levando vantagem da situação
humilhante com o objetivo de atrair as nações para um outro conflito
fatal. O “Furher”,
Adolfo Hitler, sob falsa pretensão e com um zelo nacional fanático,
criou uma
fantástica máquina militar com poder extraordinariamente fatal. Suas
primeiras
manobras arrojadas obtiveram sucesso reunindo a nação alemã ao seu redor
em uma
unidade satânica e cada vez mais as nações aliadas amargaram um cerco
terrível.
Neste entusiasmo selvagem, a religião foi esquecida e foi substituída
pela
idolatria nacionalista. “Heil Hitler!” tornou-se a saudação comum (De
fato, “Salvação em Hitler”).
PROSCRIÇÃO
E ESQUECIMENTO
Este Movimento da
Reforma
foi logo colocado em risco. Nossa posição positiva contra a violência e o
derramento de sangue, além da observância do dia de descanso idêntico ao
dia de
descanso dos judeus, que foram adversários declarados de Hitler,
naturalmente sofreu provações e perseguições. Não demorou muito até que
os fatos começassem a
ocorrer. O Movimento da Reforma foi declarado como inimigo do Estado e
publicamente proscrito pelo edito de 28 de fevereiro de 1933, No. 1; e
em 29 de
abril de 1936, foi oficialmente proscrito e toda propriedade confiscada.
Voltaremos ao assunto depois.
100% A FAVOR DE HITLER
|
Estudantes do
ministério
adventista em fila
com uniforme nazista em frente do seminário Friedensau para serem
passados em
revista 16 de outubro de 1936. |
O Adventobe (O
Mensageiro
Adventista), órgão oficial da Igreja Adventista Alemã, de 1 de janeiro
de 1937,
mostrava os estudantes do ministério Adventista em Friedensau alinhados
em
uniformes nazistas em frente ao seminário enquanto oficiais do governo
os
inspecionavam. Foi declarado: “Friedensau pertence àquelas comunidades
que têm
votado 100 % favorável ao Fuhrer.” Um ex-presidente da Conferência Geral
(o
pastor
C.H.Watson – 1931) até mesmo respondeu uma pergunta ao dizer: “Podemos
louvar a
Deus por temos o governo atual. Hitler recebeu o seu poder de Deus.”
Temos
toda uma série de declarações das publicações oficiais dos Adventistas
do Sétimo
Dia que revelam que os líderes da Igreja Adventista elogiaram Hitler
como uma
dádiva dos céus. Embora estes líderes estivessem um tanto sob pressão no
princípio, uma enfermeira adventista (Hulda Jost), que conhecia Hitler
pessoalmente, intercedeu por eles.
|
C.H.Watson
|
Como conseqüência,
as
igrejas permaneceram abertas em uma base de acordo; mas isto foi
raramente
mantido. A Igreja Adventista uniu-se pela Segunda vez com “os reis da
terra”em
total apostasia, lutando e morrendo a favor de Hitler e seus guerreiros.
Declarações em
documentos adventistas, tais como esta a seguir, demonstram a
triste tendência: “Estamos agora no meio de um tumulto de eventos de
mudanças de
amplidão mundial. Uma grande época deve encontrar um grande homem ...
Portanto,
não somente nos submetemos de boa vontade mas também com muito prazer
realizaremos cada trabalho requerido. Para aqueles que perderam suas
vidas nesta
realização podemos citar as palavras de Jesus: ‘Ninguém tem maior amor
do que
aquele que dá a sua vida pelos seus amigos.’ (João 15: 13). Lembremo-nos
de
todos os homens que lutam e especialmente nossos irmãos, que estão
preparados
para arriscar as suas próprias vidas pela terra natal e por aqueles que
são
deixados para trás. Vamos também orar a favor do Fuher e seus
associados.” –
Adventobe, 1 de outubro de 1939.
O
Espírito de Profecia previu que a liderança manifestaria os sentimentos
acima:
“Há uma perspectiva diante de nós de um conflito continuado, risco de
encarceramento, perda de propriedade, e até mesmo da própria vida, para
defender
a lei de Deus, que é anulada pelas leis dos homens. Nesta situação de
política
mundial exige-se uma condescendência exterior com as leis da terra, a
favor da
causa da paz e da harmonia, e há alguns que até mesmo citam o conselho
da
Escritura: 'Todos devem sujeitar-se às autoridades governamentais, pois
não há
autoridade que não venha de Deus; as autoridades que existem foram por
ele
estabelecidas.'” – Testimonies, vol. 5,p.712.
Isto foi o que
aconteceu
durante a Segunda Guerra Mundial, enquanto a irmã White previra o que
aconteceria depois: “um pouco tempo de paz”:
“Uma vez mais os habitantes da terra foram apresentados diante de mim; e
novamente tudo estava na mais extrema confusão. Lutas, guerra, e
matança, com
fome e pestilência, assolação em toda parte.” – Testimonies, Vol.
1, p. 268.
A
ESCOLHA DO POVO DE DEUS
Lembremos a clara
declaração em Testimonies, Vol. 9, p. 17, que declara:
“Provas e provações assustadoras aguardam o povo de Deus. O espírito da
guerra
está agitando as nações de uma parte a outra da terra. Contudo no meio
da hora
da tribulação que vem - um tempo de tribulação como nunca houve desde
que há
nação – o povo escolhido de Deu suportará a prova.” (ênfase
nossa).
O fato que
permanece é
este: nas duas provas e tribulações rigorosas a nominal Igreja
Adventista do
Sétimo Dia falhou completamente. Apostataram. Contudo, desde que foi
dito: “ O
povo escolhido de Deus suportará a prova,” é óbvio que haveria um
remanescente
que “SUPORTARÁ A PROVA”. São chamados “O povo escolhido de Deus”,
indicando que
Deus os tem escolhido, o Remanescente escolhidos da grande apostasia,
para serem
seu povo. A esta escolha o profeta Oséias apontou ao dizer: “...
tratarei com
amor aquela que chamei Não amada. Direi àquele chamado Não-meu-povo:
Você é meu
povo; e ele dirá: ‘Tu és o meu Deus’”
Oséias 2:23.
PERMANECERÃO
IRREMOVÍVEIS
Voltemos agora mais
uma
vez para o grupo minoritário de membros fiéis, proscritos e esquecidos
pelo
decreto nacional. Qual o preço que pagaram? Entraram para a história
manchados pelo sangue dos mártires que enfrentaram a prisão, tortura e
até mesmo
a morte, em vez de desonrarem o seu Deus e a sua santa lei. Sim, muitos
foram
lançados em prisão e um grande número selaram suas convicções com o seu
próprio
sangue. Escreva-nos para receber o livro And Follow Their Faifh!
(E Seguiram a
Sua Fé!) descrevendo suas experiências. Provaram-se “fiéis até a morte”,
e há
uma coroa da vitória esperando por eles. Louvemos ao Senhor por estes
firmes
defensores da verdade neste Movimento da Reforma. Na verdade, foram
verdadeiros
na sua fé. Estes são exemplos dignos para seguirmos no último teste da
lei
dominical, que surge agora diante do povo de Deus. Provar-nos-emos
fiéis, querido
estudante? Que Deus nos conceda esta bênção!
A CORREÇÃO DE UMA
FALSA
EXPECTATIVA
Um enorme
problema permanece sem resposta. Você pode perguntar: “Você intenciona
abalar a
nossa confiança nos irmãos líderes do adventismo com estas lições?
Você pode relembrar
que na
Lição 4 enumeramos muitos apelos a favor de uma reforma. Portanto uma
reforma
era obviamente adequada. Mas ela começaria com a liderança, a qual
estamos
propensos a observar? Ouça o conselho divino:
“O Senhor
freqüentemente
opera onde menos pensamos; Ele nos surpreende pela revelação do Seu
poder por
meio de instrumentos de sua própria escolha, enquanto Ele passa pelos
homens a
quem temos considerado como aqueles por meio de quem a luz viria. Deus
anela
que recebamos a verdade através dos seus próprios méritos. – porque ela é
a
verdade ...
“Aqueles que não
têm o
hábito de pesquisarem as Escrituras por si mesmos, ou de verificarem as
evidências, têm confiado na liderança dos homens, e aceitam as decisões
promulgadas por eles; e assim muitos rejeitarão as verdadeiras mensagens
enviadas por Deus ao seu povo, se esta liderança não as aceitarem. “ - Testimonies
to Ministers, pp. 106, 107.
Isto está em
perfeita
harmonia com a forte expressão anterior usada por Jeremias em Jer.
17:5:
“Assim diz o SENHOR: Maldito é o homem que confia nos homens, que faz da
humanidade mortal a sua força, mas cujo coração se afasta do SENHOR.”
“Aqueles aos quais é
pregada a mensagem da verdade, raras vezes perguntam se ela é
verdadeira, mas
sim: ‘Por quem é ela defendida?’ Multidões a avaliam pelo número dos que
a
aceitam; e faz-se ainda a pergunta: ‘Creu qualquer dos homens eruditos
ou dos
guias religiosos?’ Os homens não são hoje em dia mais favoráveis à
verdadeira
piedade , do que nos dias de Cristo.” – O Desejado de Todas as Nações,
pág. 459.
Não, não desejamos
enfraquecer a sua confiança na verdadeira liderança. Foi o grande
Presidente
Abraão Lincoln que disse: “Não sou um homem obrigado a vencer, mas sou
obrigado
a ser verdadeiro. Não sou obrigado a ser bem sucedido, mas sou obrigado a
viver
de acordo com a luz que possuo. Devo permanecer com alguém que é
correto, e
permanecer com ele enquanto estiver correto, e separar dele quando se
desviar.”
Possa estas palavras serem também a filosofia de nossa vida.
CONSEQÜÊNCIAS DA
LIBERDADE
DE CONSCIÊNCIA
“Respeitamos a Lei
de Deus
contida no decálogo como explicada nos ensinos de Cristo e exemplificada
pela
sua vida. Por esta razão observamos o dia de descanso do sétimo dia
(Sábado)
como tempo sagrado; nos abstemos do trabalho secular neste dia, mas
empenhamo-nos alegremente em obras de necessidade e piedade a favor da
assistência aos que sofrem e a elevação moral da humanidade; na paz e na
guerra
rejeitamos participar em atos de violência. Concedemos a cada membro de
nossa
igreja absoluta liberdade para servir ao seu país, todas as vezes e em
todos os
lugares, segundo os ditames da consciência de cada um.” - Gland, Suíça, 2
de
janeiro de 1923.
|
Membro da Comissão
Executiva
da Igreja Adventista do Sétimo Dia, Yuguslávia 1925 |
ROMÊNIA 1924
“O serviço militar e
a
participação na guerra não estão fazendo uma aliança com o mundo, nem
defendendo
a Babilônia. A participação na guerra é simplesmente um dever; com
respeito à
guerra os nossos jovens também cumprirão o dever deles no dia de
descanso.” - Prophecy, por P.P.Paulini, p.39.
YUGUSLÁVIA 1925
“O ensino da
Escritura que
diz: ‘Dê a César o que é de César e a Deus o que é de Deus’ corresponde
aos
adventistas em todo sentido. Atendem conscienciosamente ao tempo do
serviço
militar que é requerido deles, com armas nas mãos, na paz assim como na
guerra;
e um número significante de adventistas foram provados na Guerra Mundial
por
meio de sua coragem, e muitos trazem no peito uma medalha do mais alto
reconhecimento em razão da sua bravura.” – Adventizam, p.53.
RÚSSIA 1924 e 1928
“Estamos
convencidos que
Deus por meio da sua providência, guiou o coração de nosso inesquecível
W.J.Lenin,
e deu-lhe e também aos seus companehiros sabedoria para trazer as únicas
e
oportunas declarações para o mundo hoje. Por esta razão os Adventistas
do
Sétimo Dia querem ser os melhores cidadãos na crença na República
Socialista
Federal. A doutrina dos Adventistas do Sétimo Dia permite aos seus
membros a
liberdade de consciência com respeito ao dever militar, e não tenta
ditar-lhes
como eles devem agir , considerando que cada pessoa deve ser responsável
por
si mesmo com respeito ao problema militar, de acordo com a sua própria
consciência.” - Presidente H.J.Loebsack, Comitê da Conferência.
“O sexto congresso
dos
Adventistas do Sétimo Dia, em 1928, declara e decide que os Adventistas
do
Sétimo Dia são obrigados a dar a César o que é de César e a Deus o que é
de
Deus, a saber, servir o estado pelo exército em todas as formas de
serviço, de
acordo com a lei estabelecida para todos os cidadãos.” – Resolução
tomada pela
Igreja Adventista do Sétimo Dia da Rússia, Moscou, 19 de maio de 1928.
AQUI ESTÃO ALGUNS
EXCERTOS
DO LIVRO:
Página 18:
“Nosso irmão
ancião em Cristo, Otto Welp, que na Primeira Guerra Mundial sofreu
quatro anos
de perseguição pela sua fé, foi um dos primeiros líderes a dar um claro
testemunho que não poderia participar na política, no serviço militar de
forma
direta ou indireta, devido ao ensino de Cristo vedando isto e os crentes
foram
instruídos a permanecerem afastados. Por toda parte, especialmente os
irmãos
dirigentes do Movimento da Reforma deram o mesmo testemunho tanto por
meio da
palavra quanto da escrita. Consequentemente, já em 29 de abril de 1936, o
Movimento da Reforma do Sétimo Dia foi proscrito. Reproduzimos a carta
do
Ancião ( do Comando da Polícia para a Política), que lemos como segue:
...”
Página 27:
“Em 1941, Guenter Pietz, que já mencionamos anteriormente, foi levado
para o Campo de
Auschiwitz devido à sua recusa de trabalhar no dia de descanso. Após
seis semanas
foi solto por um breve tempo. Seus pais, irmãos e irmãs não o
reconheceram;
todos gritaram quando viram o jovem magro. Por quase um ano pode
alegrar-se na
liberdade, contudo foi alistado para o serviço de mão-de-obra, onde
permaneceu
durante três semanas. Durante este tempo, visitou os crentes,
fortalecendo-se, e
regozijava-se com eles na verdade. Então recebeu a convocação para o
serviço
militar e foi levado para Halle, onde encontrou o irmão Pacha, seu bom
amigo e
companheiro cristão. Ambos começaram a combater e recusar o serviço
militar. No
comando de Himmler, os dois foram fuzilados no mesmo dia por causa da
resistência fiel deles. Ambos foram bons amigos na vida e na morte, e
ambos
permaneceram firmes na confissão de fé.”
Página 53:
“Os campos de
concentração foram um mundo sem Deus – ainda mais, um mundo contrário a
Deus.
Nenhum tipo de atividade religiosa por parte dos residentes foi
permitida; todo
artigo religioso foi proibido; até mesmo toda oração murmurada foi
proibida.
Nem mesmo aos que agonizavam foi concedido este alívio. Todos os
assuntos
religiosos eram zombados e escarnecidos.
“Com respeito aos
internos, a SS (Schutzstaffel) não sentia nenhuma restrição a nenhum dos
mandamentos de Deus, nem mesmo o código natural de ética que Deus pôs no
coração de todo ser humano, até mesmo nos corações dos pagãos.” --
Estudo da Reforma,
Curso por
Correspondência,
Lição 14, "Uma
Falsa
Confissão". Tradução:
Benedito Tenório.