quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Deus aceita o divócio e novo casamento da parte inocente?


Há Embasamento Bíblico para o Divórcio e Novo Casamento? - Parte I

No estudo a seguir, é tida uma argumentação baseada em diversas considerações sobre o tema, divididas em 10 tópicos. Sem conter muitas vezes explicações contextuais, é feita a argumentação de forma sucinta; demonstrando assim o que as Escrituras ensinam sobre o tema, e de ordem mais específica uma breve análise da palavra fornicação.  

O estudo será divido em duas partes, e assim sendo, será publicada posteriormente a Parte Final.

O estudo começa diretamente analisando o episódio bíblico que diz que José era marido de Maria quando esta descobre estar grávida, mas também diz estar Maria desposada de José. (Mateus 1:18-20).

1)         A explicação do episódio de José e Maria é que era necessário José dar carta de divórcio, que era como fosse um documento que anularia seu primeiro compromisso: seu pacto antenupcial. Maria estava desposada, porém, não haviam contraído núpcias. Na Bíblia é considerado justo José fazer isto, por isso é avisado em sonho para não fazê-lo, pois ela (Maria) não tinha sido infiel a ele. O livro de Mateus justifica José quanto a este caso, mostrando que era este o ensinamento de Jesus posteriormente (19:9). Era um divórcio justo tanto na lei mosaica (pois era uma segurança para o noivo, e não baseada na dureza do coração), como para Cristo que autorizou uma exceção à regra neste caso, para continuar o moço com a segurança. Porém o certo seria que, mesmo neste caso, o marido que descobrisse na noite de núpcias a infidelidade da moça, a perdoasse, e aceitasse o seu arrependimento se esse se demonstrasse, pois durante o noivado não houve arrependimento nem confissão. Na verdade, Jesus rejeitou ambas as escolas da época, rejeitou a lei mosaica (aonde continha a permissão de divórcios pela dureza de coração), e tudo o que defendesse o divórcio, pois chamou atenção para plano de Deus, antes do pecado, quanto à instituição gêmea ao Sábado, o Matrimônio.

2)         É questionável todas as interpretações quanto ao que significa a afirmação dos discípulos em Mateus 19:10: “Se tal é a condição do homem relativamente à mulher, não convém casar.”. Alguns entendem como uma simples declaração demonstrando quanto ao risco que há em um matrimônio, testificando que é uma escolha sem volta, ou seja, não há divórcio, sendo assim uma escolha errada acarretaria fardo maior do que seria ter ficado só.

Contudo é de se estranhar à forma que se introduz na Bíblia a fala deles. É sempre bom lembrar que nessa época, os discípulos alimentavam vários erros de interpretação sobre diversas coisas, e sabemos que muitas vezes foram muito incrédulos com Cristo. Pode ser que eles eram bem rígidos quanto ao assunto do casamento (acreditavam que só por adultério deveria haver o divórcio, e não por qualquer motivo, por exemplo), porém, com a declaração de Jesus fechando qualquer porta, ficaram decepcionados e surpresos com a maior rigidez de Cristo, do que a deles mesmo, proferiram palavras de dúvida e frustração quanto ao valor do casamento.
Acaso não está certo Deus quando disse “não é bom que o homem fique só”? Não podemos negar isso, esta é Sua vontade, Seu plano, desde Adão e Eva. Porém, há uma permissão de Deus para que o homem que quiser ficar sozinho, que fique; como é o caso do apóstolo Paulo; mas por que ficar sozinho? Pelo menos dois motivos legítimos há: o primeiro é o mesmo do apóstolo Paulo, para servir ao Senhor constantemente (porém, nem todos têm esse dom). Ou pelo motivo de não haver uma escolha correta para o casamento, ou apenas haver uma escolha duvidosa; nestes casos, às vezes é preferível ficar sozinho a fazer uma escolha errada e sofrer amarguras pelo resto da vida. Com certeza isso (ser bom não ficar só), não contradiz o texto de Paulo, não há contradição na Bíblia, as Escrituras querem enaltecer o valor do casamento (apesar de não ser para todos), que é o que devemos fazer. Quanto a Paulo, ele não quer contradizer a vontade de Deus, mas quer dar uma permissão (divina, não devido há dureza de coração) para aqueles que sentem pesado demais o fardo do casamento, ou não há realmente uma escolha adequada; ou mesmo, até pelo melhor motivo possível, do qual Deus mais se agrada: que é o de servi-lo constantemente, pois aquele que se casar cuida de sua mulher. (I Coríntios 7:32-33).
Em Mateus 19.10-12 ensina Nosso Senhor que uma graça cristã especial é dada por Deus a discípulos que se sustentam na vida de solteiro, quando renunciam casar-se novamente de acordo com a lei de Cristo. Jesus não está dizendo que alguns de seus discípulos têm a habilidade de obedecer este casamento de não casar-se novamente e outros não. Ele está dizendo que a marca de um discípulo é que eles receberão um dom de continência, enquanto não-discípulos, não. A evidência para isto são os paralelos. 1) paralelo entre Mateus 19.11 e 13.11; 2) O paralelo entre Mateus 19.12 e 13.9,43 e 11.15; e 3) o paralelo entre Mateus 19.11 e 19.26.

3)         Muito usado pelos antidivorcistas é o argumento “estar em um segundo casamento é viver em adultério”, que além de ter apoio na língua materna (o grego), pela lógica dos fatos também está correto.
Por que digo isso: vamos criar um quadro de um casal que se separa por a mulher ter sido infiel, então o quadro se define como ela tendo sido adúltera (no passado). Mas continuando a história; esta mulher se casa novamente, une-se a um segundo marido. Logo, o divórcio que ela teve, e o novo casamento, caracteriza neste quadro adultério continuado, ela está sendo adúltera, porque ela pertence ao seu primeiro marido. Estando coabitando com este segundo, ela está sendo adúltera. O mesmo vale para o marido (a chamada "parte inocente"), pois, não foi desfeito perante Deus o primeiro e único casamento do casal. Mostra-se facilmente que é diferente a pessoa que rouba e deixa de roubar, mente e deixa de mentir (mentiu um dia, mas não mente mais), porém, no caso do adultério, está no presente, não deixou de adulterar. Enquanto a segundo união permanecer, a condição de adultério permanece. Isto é claro na Bíblia. Mais claro ainda quando vemos além dos textos dos Evangelhos, os de Coríntios (principalmente I Coríntios 7) e de Romanos (especialmente no capítulo 7 em que é referido o caso da mulher que é chamada de adúltera). Gostaria de acrescentar alguns comentários tirados do artigo “Divórcio e Novo Casamento é o mesmo que adultério continuado” de Pedro Almeida, que nos ajudam a entender a questão:
“A Bíblia deve ser pregada e as pessoas é que são responsáveis diante de Deus e pelas consequências de seus atos. Ela tem duas opções: Ou se reconcilia com o verdadeiro marido, ou fica como solteira (1Co. 7:11). O que não pode, é pessoas em situação de adultério, serem aceitas como membros de igrejas, ou exigirem membrezia. ...
“Desgraça seria para esse primeiro marido dessa mulher que poderia (hipoteticamente) estar esperando a reconciliação, mas vê a sua mulher vivendo com outro, e ainda ser aceita por uma igreja que diz crer na Bíblia.”


Gostaria de comentar algo mais sobre o episódio da vida de Davi, quando tomou a mulher de outro, e Deus permitiu. Uma passagem muito utilizada pelos divorcistas que dizem favorecer uma permissão de Deus ao segundo casamento. Primeiro que era tempo de permissão e não de restauração de todas as coisas(Atos 3:19-21); portanto, não pode se aplicar para nossos dias o caso de Davi. Segundo, um ponto que vários expositores do episódio deixam de dizer é que o marido de Bete-Sabá foi morto, ora, então ela estava livre para casar, logo, quando Davi casou com Bete-Sabá ela não mais “vivia em adultério”. Pecados gravíssimos Davi cometeu nesta questão; porém deles se arrependeu, e Deus o perdoou, sendo que ficaram no passado. Ela (Bete-Sabá) não ficou sendo chamada adúltera, por que era viúva. Porque seu marido tinha morrido, foi possível a união de ambos. Com certeza Deus não aceitaria a união deles se vivesse o marido, e enquanto Davi vivesse com Bete-Sabá, seria ela chamada de adúltera por Deus (Rom. 7:3). Há também um detalhe importante: Na época de Davi era permitido o divórcio, era permitida a poligamia do rei (Davi teve várias mulheres, antes de Bete-Sabá, e não se divorciou de nenhuma delas), também havia prostitutas em Israel e concubinas para o rei, que eram toleradas. Era tudo isto um claro desvio da vontade de Deus para com Seu povo.

4)         Apesar de que quando alguém se levanta para falar contra o divórcio possa parecer muito duro, e que para muitos deve haver mais misericórdia quando tratado o assunto, uma pessoa que quer analisar fielmente o assunto, deve o tratar sem condescendência. Muito embora haja quem diga como o rei Acabe que é um “perturbador de Israel” a pessoa que revela o pecado para libertar o pecador, apesar de parecer diversas vezes muito rígida ou extremista esta pessoa, não há motivo de ir contra, pois este quer remir do pecado e de um mundo perdido o pecador. O próprio Cristo pareceu duro demais quando não cedeu a nada que os fariseus disseram. Há por diversas vezes um choque do pecado, com a norma elevada de Deus. Porém, não podemos condescender.
Na verdade, a única forma de uma pessoa em seu segundo casamento voltar para Cristo completamente, sem reservas, é deixando sua condição de adultério e voltando para seu verdadeiro marido, ou que fique só. Pode parecer duro, mas não há outro jeito se quisermos ser fiéis à vontade de Deus. Quanto às alegações que fazem as pessoas para se divorciar, concordo com o que é dito no artigo já citado:
“Não há parte "inocente" num divórcio. Há pecados de comissão e omissão. Há recusa em prover: o amor conjugal, o carinho, o cuidado, o afeto genuíno e muitas outras omissões que os olhos não vêem. Mesmo que não haja algo como citado, quando um casamento fracassa os dois falharam”.

            Realmente é importante evitarmos ao máximo o casamento errado dentro da Igreja; deve haver séria conscientização, e com sabedoria pastores e obreiros devem lidar constantemente com estes assuntos relacionados ao bem-estar de uma vida inteira, que é o casamento; e mesmo entre os casados deve ser dito da tolerância que deve haver entre eles nas diferenças etc. Deve-se nas igrejas realmente ser pregado que o casamento é um contrato vitalício, o qual é testificado pelo Céu.
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segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Consequências do Sexo fora de Contexto


Antes que você pense que Hooked – New Science on How Casual Sex is Affecting Our Children (Northfild Publishing) é outro livro com lições de moral anacrônicas, leia mais uma vez e atentamente o subtítulo da obra. O livro não tem nada de moralizante e está perfeitamente “antenado” com as novas pesquisas sobre o funcionamento do cérebro humano – aliás, o aspecto científico é exatamente o ponto forte da publicação. Escrito em coautoria pelos ginecologistas e obstetras Joe S. McIlhaney e Freda McKissic Bush, o livro deixa claro que, assim como a comida, o sexo pode ser mal compreendido e abusado. E esse abuso frequentemente resulta em doenças sexualmente transmitidas e gravidez não desejada. Mas há um terceiro problema nem sempre mencionado ou analisado: as cicatrizes emocionais decorrentes de uma vida sexual não orientada. Para os autores, “o sexo dentro de um contexto matrimonial é o comportamento ideal para evitar problemas” (p. 95). Como chegaram a essa conclusão? É disso que tratam as 170 páginas recheadas de pesquisas e estudos acadêmicos.
Baseados em dados recentes, os Drs. Joe e Freda questionam: Por que aqueles que não são virgens quando casam têm mais probabilidade de se divorciar do que aqueles que se mantiveram abstinentes até o casamento? Por que adolescentes sexualmente ativos têm mais probabilidade de ser depressivos do que os abstinentes? Por que casais casados reportam níveis mais altos de satisfação sexual do que os indivíduos não casados e com múltiplos parceiros sexuais?
E eu pergunto: Você já viu questionamentos semelhantes na grande imprensa? Dificilmente. Em revistas ditas femininas? Duvido. Em publicações para teens? Também não acredito.
A abordagem midiática focada no corpo e na sensualidade – portanto na extrema valorização do aspecto físico – frequentemente se esquece do mais importante órgão sexual: o cérebro (e preservativos e anticoncepcionais não proveem proteção contra as influências do sexo sobre o cérebro). Nossa “central de comando” trabalha sob o efeito de neurotransmissores como a dopamina, a oxitocina e a vasopressina. As três são neutras, podendo recompensar bons e maus hábitos, dependendo do estilo de vida ou do comportamento adotados pela pessoa. “Com a ajuda de técnicas de pesquisa e tecnologias modernas, cientistas estão confirmando que sexo é mais do que um ato físico momentâneo. Ele produz poderosas (até para a vida toda) mudanças no cérebro que dirigem e influenciam nosso futuro num grau surpreendente” (p. 21).
“Quando duas pessoas se tocam de maneira intensa, significativa e íntima, a oxitocina [também conhecida como ‘molécula monogâmica’] é liberada no cérebro da mulher. A oxitocina então faz duas coisas: aumenta o desejo da mulher por mais toques e faz a ligação da mulher com o homem com quem ela tem passado tempo em contato físico. [...] É importante reconhecer que o desejo de conexão não é apenas uma sensação emocional. A ligação é real e quase como o efeito adesivo de uma cola – a poderosa conexão que não pode ser desfeita sem grande dor emocional” (p. 37).
Segundo os autores, enquanto o efeito hormonal da oxitocina é ideal para casados, ele pode causar problemas para mulheres solteiras ou para moças abordadas por homens que desejam sexo. O cérebro feminino pode levá-la a um mau relacionamento que ela pensa ser bom por causa do contato físico e da resposta gerada pela oxitocina. A verdade sobre esse tipo de relacionamento pode ser clara para os pais ou amigos que estão preocupados com o bem-estar da moça, enquanto ela talvez não se dê conta do perigo ou da inconveniência da relação. Por isso, especialmente as mulheres jovens precisam ser advertidas sobre o poderoso efeito de ligação da oxitocina. O rompimento dessa ligação explica a incrível dor emocional que as pessoas geralmente sentem quando um relacionamento é terminado (p. 40, 41).

E quanto aos homens? Tudo o que foi dito acima se aplica também a eles, com a diferença residindo apenas no tipo de neurotransmissor: no cérebro masculino, é a vasopressina que atua de maneira similar à oxitocina. Durante o sexo, o cérebro dos homens é inundado com vasopressina, “e esse neuroquímico produz uma ligação parcial com cada mulher com quem eles tiveram relação sexual. Eles não percebem que esse padrão de ter sexo com uma mulher e então romper com ela e depois ter sexo com outra os limita a experimentar apenas uma forma de atividade cerebral comum aos seres humanos envolvidos sexualmente – a corrida dopamínica do sexo. [...] O padrão de mudança de parceiras sexuais, portanto, danifica a capacidade deles de ligação numa relação de compromisso. A inabilidade de criar laços após múltiplas ligações é quase como uma fita adesiva que perdeu sua cola após ser aplicada e removida várias vezes” (p. 43).
Segundo os autores, devido à atuação da dopamina, da oxitocina e da vasopressina, entre outros fatores, cada pessoa, na realidade, pode mudar a própria estrutura do cérebro, graças às escolhas que ela faz ou ao padrão de comportamento que adota.

Cuidado especial com os jovens
Quando o assunto é sexo e outras decisões morais/comportamentais, cuidado especial devem ter os jovens (e os pais deles). Isso porque o cérebro – mais especificamente o lóbulo pré-frontal – ainda não está plenamente amadurecido até os 21 anos. Essa região do cérebro localizada bem atrás da testa é a responsável pelos pensamentos cognitivos e pelas as decisões. “O perigo, de fato, é que se os jovens têm recebido recompensa dopamínica de boas sensações provenientes de comportamentos perigosos como dirigir em alta velocidade, praticar sexo e outros, eles podem se sentir compelidos a aumentar esses comportamentos a fim de obter a mesma boa sensação” (p. 34). O que fazer, então? “O cérebro adolescente pode ser positivamente moldado pela estrutura, orientação e disciplina provida por pais cuidadosos e outros adultos” (p. 53). Daí a necessidade de construir relacionamento saudável e de confiança com os filhos, desde a infância. Isso para que, quando eles mais precisarem da orientação paterna, possam contar com pais em quem confiam.

Joe e Freda afirmam que o “sexo é um dos mais fortes geradores de recompensa dopamínica. Por essa razão, jovens são particularmente vulneráveis a cair num ciclo de recompensa dopamínica por comportamento sexual imprudente – eles podem ficar viciados [hooked] nisso. Mas o efeito benéfico da dopamina para os casados consiste em torná-los ‘viciados’ no sexo um com o outro” (p. 35). Por isso, o contexto adequado para a experiência sexual é mesmo o casamento, e não a idade da imaturidade sem compromisso.
Outra evidência disso: meninas adolescentes com vida sexual ativa se mostraram três vezes mais deprimidas do que as que se mantinham abstinentes (sem contar que uma em cada quatro adolescentes sexualmente ativas é infectada com DST a cada ano). Além disso, pensamentos suicidas também ocorrem mais frequentemente entre mulheres que mantêm vida sexual fora de uma relação de compromisso e romantismo (p. 78).
Padrões de comportamento destrutivos
A evidência mostra que quando o ciclo sexo/ligação/rompimento é repetido algumas ou muitas vezes – mesmo quando a ligação é de curta duração – dano é causado na importante capacidade interna de desenvolver conexão significativa com outros seres humanos (p. 55). Em outras palavras, o comportamento adotado no presente vai afetar positiva ou negativamente a vida e os relacionamentos futuros. Planta-se agora, colhe-se agora e depois.
Além dos neurotransmissores capazes de criar ligação entre os parceiros, há outro detalhe importante: as sinapses que governam decisões sobre sexo, tanto no cérebro do homem quanto no da mulher, são reforçadas de modo a tornar mais fácil escolher ter sexo no futuro, enquanto sinapses que governam a contenção sexual são enfraquecidas e deterioram. “Em resumo, engajar-se em sexo cria uma reação em cadeia de atividades do cérebro que levam ao desejo de mais sexo e maiores níveis de apego entre duas pessoas” (p. 62). Por isso, é bom pensar bem antes de dar o primeiro passo rumo à iniciação sexual.
Estatísticas mostram que se os jovens começam a fazer sexo por volta dos 16 anos, mais de 44% deles terão tido cinco ou mais parceiros sexuais até chegar aos 20 anos (quanto sofrimento até lá!). Por outro lado, se eles têm mais de 20 anos quando começam a praticar sexo, apenas 15% terão tido mais de cinco parceiros sexuais, enquanto 50% terão feito sexo com apenas um parceiro (p. 65).
Os autores também destacam o fato de que, quando a pessoa termina um relacionamento e começa outro, a tendência é ir rápida e prematuramente para o mesmo grau de intimidade nesse novo relacionamento, mesmo que os parceiros tenham padrões de intimidade diferentes. Ou seja, se a pessoa fez sexo com o parceiro anterior, na nova relação, a tendência será ir rapidamente para o ato sexual, mesmo que um dos parceiros não tenha tido relações sexuais anteriormente. “A recompensa dopamínica é muito forte” (p. 77), relembram.
Por isso, repito, é bom pensar bem antes de dar o primeiro passo rumo à iniciação sexual. Mais: se você não é casado, não quer sofrer e fazer outros sofrerem, pense mil vezes antes de iniciar qualquer atividade sexual ou mesmo contatos físicos mais íntimos. Sua felicidade futura e de seu/sua namorado(a) pode depender também disso.
Prejudicando a futura vida conjugal
“Tornar-se sexualmente ativo e ter múltiplos parceiros sexuais pode danificar uma habilidade individual de desenvolver saudáveis, maduros e duradouros relacionamentos. Isso parece especialmente verdadeiro para um futuro casamento saudável e estável. Vários estudos mostram uma associação entre sexo antes do casamento e alta taxa de divórcio quando esses indivíduos eventualmente casam. Isso sugeriria, entre outras coisas, que a habilidade da pessoa de se ligar ao cônjuge foi danificada, fazendo com que alguns lutem com o compromisso assumido no casamento” (p. 80).
Numerosos estudos mostram que, quando as pessoas praticam sexo antes do casamento, elas estão mais propensas ao divórcio quando se casam mais tarde. Além disso, essas pessoas costumam ter mais dificuldade para se ajustar no casamento e são menos propensas a experimentar alegria, satisfação e amor (p. 101).
Assim, não é demais repetir: é dever dos pais orientar os filhos para que não estraguem sua felicidade futura. E o livro visa a justamente oferecer argumentos científicos para isso. “Pais podem agora confiantemente dizer que a ciência mostra que para os jovens terem melhor chance de uma vida feliz, eles devem esperar até poderem ter uma relação de compromisso para toda a vida, antes de praticarem sexo. [...] Eles podem saber que estão apresentando fatos e não apenas dando sua opinião de que se abster de sexo antes do casamento [...] é a melhor escolha” (p. 115).
Michael D. Resnick, PhD citado pelos autores, mostra que os adolescentes que são fortes o bastante para evitar envolvimento sexual possuem três coisas em comum: (1) altos níveis de conexão/relacionamento com os pais/familiares; (2) desaprovação paterna quanto à vida sexual ativa na adolescência; e (3) desaprovação dos pais quanto ao uso de contraceptivos na adolescência. Essas características também incluem sentimentos de amor, calor e carinho por parte dos pais, assim como a presença física de pelo menos um dos pais no lar em momentos-chave, como antes de irem para a escola, depois da escola, no jantar e na hora de dormir (p. 121).
Nunca é tarde para mudar
Se más escolhas foram feitas no passado, nem tudo está perdido. Segundo os autores, “se uma pessoa não fez boas escolhas no passado, isso não significa o fim da história, porque nosso complexo e maravilhoso cérebro é uma estrutura moldável” (p. 93). “Mudanças espirituais, aconselhamento, pares de apoio e reuniões em grupos que incluem encorajamento para mudança são todas experiências que podem remodelar o cérebro” (p. 107). O que dizer de uma nova e saudável relação com uma pessoa que verdadeiramente se preocupa com você e com o futuro de vocês? O que dizer, principalmente, de uma pessoa e uma relação abençoadas por Aquele que quer ver Seus filhos felizes?
“Cada pessoa deve olhar para o futuro e decidir como o resto de sua história vai se desenrolar. Para alguns, o próximo capítulo de sua história de vida pode significar reclamar sua virgindade, às vezes chamada de ‘virgindade secundária’, mudando comportamentos e estabelecendo novos padrões em seus relacionamentos. Para outros, o próximo passo para um grande futuro pode significar evitar situações difíceis e criar novas regras [limites] de namoro para manter sua virgindade. Alguns ficam com as cicatrizes psicológicas dolorosas de abuso sexual ou de manipulação que eles devem trabalhar até se tornar ‘inteiros’ de novo. Cada caminho apresenta desafios que podem ser difíceis de superar” (p. 119, 120). Mas a vitória é possível de ser alcançada, conforme sugerem os autores. E, nesse ponto (permita-me acrescentar), a confissão e o desejo de ser nova criatura (promessas contidas na Bíblia) acabam sendo o suporte ideal para a mudança e o estabelecimento de novos padrões comportamentais.
Chave de ouro
O capítulo “Final thoughts” termina o livro com chave de ouro, e estes dois parágrafos são verdadeiras pérolas: “À medida que consideramos todos os dados que analisamos neste livro, somos levados à conclusão de que a moderna teoria da evolução a respeito da sexualidade humana está errada. Essa teoria pode ser resumida dizendo que aqueles que a propõem acreditam que os seres humanos são (nos termos deles) ‘projetados’ para ser promíscuos. A teoria fundamental é que as mulheres têm relações sexuais com vários homens, até encontrar aquele com os melhores genes. Homens têm relações sexuais com várias mulheres, até que uma delas o escolha para ser o pai de seu filho.
“O que temos mostrado nos dados que discutimos é exatamente o oposto dessa teoria. Parece que a pesquisa mais atualizada sugere que a maioria dos seres humanos é ‘projetada’ para ser sexualmente monógama com um companheiro para a vida. Essa informação também mostra que os indivíduos que se desviam desse comportamento encontram mais problemas, sejam eles doenças sexualmente transmissíveis, gravidez fora do casamento ou problemas emocionais, além do dano na capacidade de desenvolver conexão saudável com os outros, incluindo o futuro cônjuge” (p. 136, 137).
Os autores mostram ainda que o casamento traz vantagens sobre a relação de simples coabitação e dizem que, para que a neuroquímica envolvida no contato físico tenha seu máximo efeito, é necessário quase diariamente ser ativada pela repetição do toque e da proximidade.
“Porque o sexo é a mais íntima conexão que podemos ter com outra pessoa ele requer a integração de tudo o que somos nesse envolvimento sexual – nosso amor, nosso compromisso, nossa integridade, nosso corpo, nossa própria vida – para toda a vida. Se o sexo é menos do que isso, é apenas um ato animal, e de certa forma o estamos praticando como animais e não como seres humanos plenos” (p. 104).
Por ir diametralmente contra o mainstream comportamental atual, não creio que alguma editora secular de grande porte tenha coragem de publicar Hooked. Então, que pelo menos os leitores tenham coragem de colocar em prática tudo o que o livro traz. Eles só têm a ganhar com isso.
(Michelson Borges no Blog Criacionismo)
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domingo, 19 de fevereiro de 2012

LIVRO " CONFISSOES DE UM NOMADE "PUBLICADO PELA CONFERENCIA GERAL DEFENDE O DOMINGO LIVRO " CONFISSOES DE UM NOMADE "PUBLICADO PELA CONFERENCIA GERAL DEFENDE O DOMINGO LIVRO " CONFISSOES DE UM NOMADE "PUBLICADO PELA CONFERENCIA GERAL DEFENDE O DOMINGO





Livro Publicado em Instituição Adventista do 7º Dia Apresenta Ênfase Na Observância do Domingo...



A Associação Ministerial da Conferência Geral da Igreja Adventista do 7º Dia(IASD) (adventista) já distribuiu entre os pastores Adventistas gratuitamente, um livro que faz apologia ao domingo( justamente de um pastor Adventista do 7º Dia). Este pastor é o senhor Will Eva, ele é editor da revista Ministry, e autor do polêmico livro "Confessions of a Nomad". Para o pastor Will Eva da Associação Ministerial da Conferência Geral da Igreja Adventista do 7º Dia, o apóstolo Paulo em Romanos 7:4 quando escreveu: "Assim, meus irmãos, também vós estais mortos para a lei..." significa que a lei é que está morta, com todos os mandamentos, inclusive o SÁBADO.



"All busy people yearn for a day of rest. God Himself gave His permission, a command even, for a day to all the soul and spirit to be refreshed. This is God’s gift to us. He will take care of us physically and spiritually if we follow His plan. Our systems need the replenishment. Sunday is a special day for this worship and refreshment."—Confessions of a Nomad, page 86.

Toda pessoa ocupada anseia por um dia de descanso. Deus mesmo deu sua licença, mesmo um mandamento, para um dia que toda a alma e espírito tenha refrigério. Essa é uma dádiva de Deus para nós. Ele tem cuidado de nós fisicamente e espiritualmente se nos seguirmos seus planos. Nosso sistema precisa ser reabastecido. O domingo é o dia especial para adoração e refrigério.




"If we abuse Sunday, we’re going to destroy something beautiful that God has given. No Sunday means no church; no church means no worship; no worship means no religion; no religion means no morality; no morality means no society; no society means no government; no government means anarchy. That’s the choice before us."—Page 120.

Se nós abusamos do domingo vamos destruir alguma coisa bela que Deus tem dado. Sem domingo significa sem igreja;


sem igreja significa sem adoração; sem adoração significa sem religião; sem religião significa sem moralidade; sem moralidade significa sem sociedade; sem sociedade significa sem governo; sem governo significa anarquia. Essa é a escolha perante nós



"Worship: Real worship is not optional. You do not have to decide each Sunday morning whether or not you’ll worship each Sunday morning; it should be programmed into your life. Good conduct: It’s a time when you should do things that are holy. If you do a little planning, you don’t have to do your shopping on Sunday. There can be time to do things like that on other days. Remember that every day is His. We are not to give Him one day and do as we please the other six."—Page 121.

Adoração: A real adoração não é opcional. Você tem que decidir todo domingo pela manhã se deve ou não adorar; ela deve ser programada na sua vida. Deus instrui: Existe um tempo em que você deve fazer as coisas que são santas. Se você planejar um pouco, você não deverá fazer as suas compras no domingo. Existe tempo para fazer coisas como essa em outros dias. Lembre-se que cada dia é Seu. Nós temos que dar a Ele um dia e fazer as coisas que gostamos em outros seis.



IMPORTANTE: A Conferência Geral da Igreja Adventista do 7º Dia comprou o Copyright desse livro e tornou-se o único Editor autorizado por lei para publicá-lo !

A única explicação para a publicação desse livro, é mostrar às outras organizações protestantes, que a Igreja Adventista do 7º Dia, não mais se opõe aos principais pontos de vista dos protestantes e isso contribuirá para aproxima-la dos Protestantes. (comentários do site)





"Originally published by Peachtree Publishers, Atlanta, Georgia, in 1983. All copy has been reset and repaginated. Several short portions have been edited to conserve space."—Copyright page.



Originalmente publicado por Peachtree Publishers, Atlanta, Georgia, em 1983. Todas o livro foi repaginado. Algumas partes foram omitidas para ocupar um menor espaço -- Página onde está o Copyright.



The early Christians were obsessed with the fact that they came out of a Jewish background. Yet God did something new and real for them in "the Easter experience, so they would have the Sabbath, arid so they would gather together as the Christian sect on Sunday morning and celebrate the resurrection. - Ibid. p. 118

Os primeiros cristãos estavam obsecados pela origem judia. Aqui Deus tem uma coisa nova e real para eles, "a páscoa teria o sábado, árido que os une como uma seita Cristã, mas na manhã de domingo se celebra a ressurreição"



But there is a difference between the Sunday and the Sunday. You work until the Sabbath, and then you rest. Sunday is the day that gives you strength to work the six days in front of you. The Sabbath is the end of the week. Sunday is the beginning. The Sabbath is from sundown to sundown, but Sunday is from midnight to midnight. The Sabbath is a day of rest, but Sunday is a day of worship. The Sabbath has a penally to it. If you break it. Sunday huts no penally, except that you shortchange yourself. Ibid. p. 118

Mas existe uma diferença entre o sábado e o domingo. Você trabalha antes do sábado e então descansa. O domingo lhe dá força para trabalhar os 6 dias da semana que você tem pela frente.


O sábado é o fim da semana. O domingo é o começo. O sábado é de por do sol a por do sol, mas o domingo é de meia noite a meia noite. O sábado é o dia para descanso, mas o domingo é dia para louvor. O sábado tem uma penalidade se você quebrar ele. O domingo não tem penalidade, exceto se você limitar a sí mesmo.



The Christian draws his strength from Sunday. Its a time to let God talk to the inner man. Its a time when we make real that practice which says, in effect. "Be still and know that I am God". The Christians took the value of the Hebrew Sabbath and added to it the great joy of the Christian resurrection. We have a marriage of the two in the Christian community. Ibid. p. 118

O Cristão recupera a força no domingo. É um tempo para deixar Deus falar com o homem interior.


Eu um temp quando nós tornamos real a prática que efetivamente diz .......??? O Cristão tirou o valor do sábado judeu e adicionou o grande gozo da ressurreição. Nós temos o casamento dos dois na comunidade cristã.



The commandment said, "Remember the Sabbath Day". So weak come together as a body of Christ and remember what God has done. It's a Sacramento worship and Bible study make Sunday a date when the soul is rekindled, as well as a date when the body is rested. - Ibid. p. 118



O Mandamento diz, "Lembra-te do Dia do Sábado" Então nós chegamos junto como o corpo de Cristo e lembramos o que Deus tem feito. É uma adoração do Sacramento e estudo da Bíblia fazer o domingo a data quando a alma ... bem como a data que o corpo descansou.



Be aware of your witness. What about your neighbor? Can he set his clock by the fact that your car pulls out of the driveway at a certain time on Sunday morning, and you're on your way to the worship of God? Don't forget the power of the witness; no man lives to himself, or dies to himself. - Ibid. p. 121



Esteja ciente do seu testemunho. O que dirá o seu vizinho? Ele pode acertar o seu relógio, quando você tira o carro da garagem numa certa hora do domingo pela manhã e que você está indo para adorar a Deus ? Não se esqueça do poder do testemunho, Nenhum homem vive por sí mesmo, ou morre para sí mesmo. Até aqui a citação do livro.



Por aí se percebe como está a situação no meio adventista do 7º dia sobre essa questão.







O própria pessoa de Ennis Meier esteve com esse livro na mão dentro da loja ABC da associação Potomac, menos de 1 milha da Conferência Geral em Washington DC.

E recorda-se de ter constatado que a impressora era a "Pacific Press".



A Associação Ministerial da Igreja Adventista do 7º Dia distribuia gratuitamente esse livro para todos os pastores Adventistas nos USA. (a Associação Ministerial, foi quem negociou com o pastor batista os direitos autorais)



Por 2 anos a Associação Ministerial da IASD resistiu as críticas da Internet, porém, finalmente decidiu retirar das lojas de livros adventistas.



Alguém descobriu que continuavam imprimindo o livro na Pacific Press.

A Associação Ministerial da IASD, inquirida a respeito, repondeu que agora estavam vendendo para as igrejas Batistas.



Ora vejamos, a casa editora Adventista(do 7º Dia), construida com dízimos e ofertas, imprimindo livro devocional que divulga o domingo como dia de guarda e vendendo para as igrejas Batistas !Haveria algo mais contraditório?!



Esse livro estava sendo vendido dentro do recinto da Conferência Geral da IASD de Toronto, no Canadá.

sábado, 18 de fevereiro de 2012

Pastor Jones alerta



UM ALERTA IMPRESSIONANTE!


O ALERTA DO PASTOR JONES AOS ADVENTISTAS DOS ESTADOS UNIDOS.

Chegará o dia quando todos os Adventista do Sétimo Dia nos Estados Unidos daria tudo o que eles tem para poderem sair  fora dos Estados Unidos.Deixe-me dizer isso novamente. Eu estou dizendo algo que interessa a cada Adventista. O dia está chegando, e não está distante, quando todos os  Adventista do Sétimo Dia desejará do profundo do seu ser estar fora dos Estados Unidos, e multidões condenado a si mesmo, se reprovarão  em condenação, por  não sair dos Estados unidos quando tiveram a oportunidade. "(Pastor ATJones Boletim da Conferência Geral de 1901).

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012


VOCÊ É LAODICÉIA OU FILADÉLFIA?

VOCÊ PERTENCE À IGREJA DE LAODICÉIA OU FILADÉLFIA?

Que igreja das sete igrejas do Apocalipse é a igreja Adventista do Sétimo Dia hoje? 


Eu gostaria de propor que duas das sete igrejas do Apocalipse representam os Adventistas do Sétimo Dia. Um deles é "Laodicéia", um é "Philadelphia". 
Apocalipse 3:9, 10 e 12 tem alguns detalhes que ainda vão se cumprir para a Igreja de Filadélfia  e se aplica aos 144 mil e não para Laodicéia veja:
9 - Eis que eu farei aos da sinagoga de Satanás, aos que se dizem judeus, e não são, mas mentem: eis que eu farei que venham, e adorem prostrados a teus pés, e saibam que eu te amo.
10 - Como guardaste a palavra da minha paciência, também eu te guardarei da hora da tentação que há de vir sobre todo o mundo, para tentar os que habitam na terra.
12 - A quem vencer, eu o farei coluna no templo do meu Deus, e dele nunca sairá; e escreverei sobre ele o nome do meu Deus, e o nome da cidade do meu Deus, a nova Jerusalém, que desce do céu, do meu Deus, e também o meu novo nome.
Ellen White identifica Filadélfia como os 144.000, o remanescente final. Todos os detalhes acima, se aplica aos 144.000. Veja o que está escrito em Primeiros Escritos 15:
“Os 144.000 estavam todos selados e perfeitamente unidos. Em sua testa estava escrito: "Deus, Nova Jerusalém", e tinham uma estrela gloriosa quecontinha o novo nome de Jesus. Por causa de nosso estado feliz e santo, os ímpios enraiveceram-se e arremeteram violentamente para lançar mão de nós ( a hora da tentação), a fim de lançar-nos à prisão, quando estendemos a mão em nome do Senhor e eles caíram indefesos ao chão. Foi então que a sinagoga de Satanás conheceu que Deus nos havia amado, que lavávamos os pés uns aos outros e saudávamos os irmãos com ósculo santo; e adoraram a nossos pés”.

Em um artigo de setembro 1850 a Advent Review Publishing afirma:
"Agora, tão certo como a igreja de Filadélfia é a igreja verdadeira dos últimos dias, só  os 144.000 são selados, pouco antes da vinda do Senhor"
Repare na citação Ellen White, ela nos diz que os 144.000 têm todas as características de Filadélfia. 
Veremos em breve que a Igreja de Laodicéia é na verdade a Sinagoga de Satanás. E também eles são chamados "professos adventistas", " adventistas nominais [apenas no nome]. Jesus está à porta daquela igreja e bate. Ele não diz uma coisa boa sobre a igreja de Laodicéia. Os 144.000 têm todas as características de Filadélfia de acordo com a citação acima.
Deus faz aos que se dizem judeus e não são a adorarem aos pés dos 144.000.
Os 144.000 têm o nome de Deus, a nova Jerusalém, e  o novo nome de Jesus escrito em suas testas. Eles são a igreja de Filadélfia, não Laodicéia. Agora, observe que Deus lhe mostrou que os "judeus que dizem que são e não são" são "professos adventistas". Veja:
"Você acha que os que adoram aos pés do santo, (Ap 3:9), vai finalmente ser salvos.Aqui devo discordar de você, porque Deus me mostrou que esta classe eram professos adventistas, que tinha caído, e na hora "da tentação" crucificaram  para si mesmos o Filho de Deus novamente, e o expôs à ignomínia." , a angústia que ainda está por vir, vai mostrar a verdadeira personalidade de cada um, eles vão saber que eles estão perdidos para sempre, e sobrecarregado com angústia de espírito, eles se curvarão aos pés do santo." (EGW Uma Palavra ao Pequeno Rebanho, página 12)
Você entendeu isso. Aqueles judeus que dizem que são e não são, são na verdade "professos adventistas" a "sinagoga de Satanás". Em outras palavras "os adventistas nominais". 
“Vi que Deus tem filhos honestos entre os Adventistas Nominais e as igrejas caídas, e antes que as pragas sejam derramadas, pastores e povo serão chamados a sair dessas igrejas e alegremente receberão a verdade”. (Primeiros Escritos pág.261)
Você sabe que a Conferência Geral dos Adventistas admite que seja Laodicéia. Veja essa citação:
"Hoje... Nenhum outro grupo cristão compete com a gente para o duvidoso privilégio de ser identificado com Laodicéia... (Adventist Review, 28 de agosto de 2008, p 5.)
O que o Espírito de Profecia diz com respeito à Igreja de Laodicéia?
“A igreja está na condição laodiceana. A presença de Deus não está no meio dela”. (Eventos Finais pág.44)
Espere um segundo. A presença de Deus não está no meio dela? Então, onde está a presença de Deus?
" Até ao fim do tempo, a presença do Espírito deve ser encontrada com a verdadeira igreja." (Atos dos Apóstolos, p. 55)
Mas a presença de Deus de acordo com a citação acima nunca vai sair da igreja verdadeira? Se a Conferência Geral (O anjo de apocalipse 3) é Laodicéia e a presença de Deus não está em Laodicéia, então podemos concluir que a conferência Geral não é a verdadeira igreja. Então, onde, então, podemos encontrar a "presença de Deus"?
“Deus tem uma igreja. Não é grande catedral, nem é a instituição nacional, nem são as várias denominações; trata-se do povo que ama a Deus e guarda os Seus mandamentos. "Onde estiverem dois ou três reunidos em Meu nome, ali estou no meio deles." Mat. 18:20. Onde Cristo está, mesmo entre uns poucos humildes, eis a igreja de Cristopois somente a presença do Santo e Altíssimo que habita a eternidade é que pode constituir uma igreja."(Olhando Para o Alto, p. 309).
Assim, a presença de Deus habita em sua verdadeira igreja e só a sua presença pode constituir uma igreja. Portanto, se a presença de Deus não está em Laodicéia, então Laodicéia não é uma igreja real. É uma falsificação.
Virgens loucas do lado de fora da porta.
"O estado da igreja representada pelas virgens loucas também é representado como o estado de Laodicéia." (EGW Review and Herald, de agosto de 1890)
O fato de que todos eles são virgens sugerem que eles vêm da igreja virgem ou puro. Mas eles se dividem e as cinco virgens loucas nunca entraram e são representadas como Laodicéia. Elas estão fora batendo para entrar "Uma porta aberta e a outra fechada". Verdade presente. 
Laodicéia representa adventistas que não andar na luz.
" A mensagem aos laodiceanos aplica-se aos adventistas do sétimo dia que têm tido grande esclarecimento e não têm andado na luz." ( 2 Mensagens Escolhidas p. 66.).
Estão no mesmo estado de Babilônia, veja:
"Se a igreja de Deus torna-se morna, não estar em graça diante de Deus mais do que as igrejas que são representados como tendo caído e se tornou morada de demônios e guarida de todo espírito imundo e a gaiola de cada pássaro imundo e detestável." (19MR 176)
Laodicéia não tem nenhuma diferença de Babilônia que caiu. Ambos pensam que "sente-se uma rainha e não verei o pranto" [Apocalipse 18:7].
Como dizes: Rico sou, e estou enriquecido, e de nada tenho falta; e não sabes que és um desgraçado, e miserável, e pobre, e cego, e nu; (Apocalipse 3:17)

Eles não são ricos apesar dos seus bens. A mercadoria em Laodicéia não é bom. [Apocalipse 18:11-12] Não compra a boa mercadoria.  Ele vai queimar como palha. Compre ouro provado no fogo [Apocalipse 03:21]. A fé de Jesus.
Significa isto que os adventistas do sétimo dia apóstatas entregar-nos-ão aos católicos?
Foi mostrado a Ellen White em visão que:
“as igrejas adventistas nominais e seus membros nominais, da mesma forma que Judas, trair-nos-ão perante os católicos para conseguirem maior influência contra a verdade. Os santos serão um povo obscuro, pouco conhecido pelos católicos; mas as igrejas e os adventistas nominais, que conhecem a nossa fé e os nossos costumes… trairão os santos perante os católicos acusando-os de serem pessoas que desprezam as instituições da sociedade, ou seja, que observam o sábado e fazem caso omisso do domingo.” (Spalding and Magan Collection, p. 1).

Vi uma nuvem flamejante aproximar-se de onde Jesus estava. Então Jesus... tomou o Seu lugar na nuvem que O levou para o oriente, onde ela apareceu primeiro aos santos na Terra - uma pequena nuvem escura que era o sinal do Filho do homem. Enquanto a nuvem passava do Santíssimo para o oriente, o que levou vários dias, a sinagoga de Satanás adorava prostrada aos pés dos santos.(MM 1995 pág.371)
Que Deus abençoe a todos,
Eduardo Sousa